terça-feira, 6 de outubro de 2009

Loucura - por Paulo Coelho


Loucura -  por Paulo Coelho em 06 de outubro de 2009 às 00:01

O guerreiro da luz olha a vida com doçura e firmeza. Sabe que está diante de um mistério, cuja resposta encontrará um dia - mas ainda é cedo para respostas.
Então procura comportar-se de acordo com as suas convicções e sua fé.
Volta e meia, o guerreiro para e diz para si mesmo: “mas esta vida parece uma loucura”.

Ele tem razão.

Entregue ao milagre do cotidiano, ele percebe que nem sempre é capaz de prever as consequências de seus atos. Às vezes age sem saber que está agindo, salva sem saber que está salvando, sofre sem saber por que está triste.

Sim, é uma loucura. Mas a grande sabedoria do guerreiro da luz consiste em escolher bem a sua loucura.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Propaganda Alternativa

Conteudo discutido em sala de aula, tratando a propaganda alternantiva, ela sempre contem uma mensagem subentendia...



Ficha técnica

Criação: Rafael Genu e Alessandra Sadock
Direção de criação: Carlos Di Celio e Fabio Fernandes
Aprovação: Tadeu Vieira, João Santos e Gustavo Bastos




O Clube de Criação do Rio de Janeiro fecha a semana em alta, ao assinar uma mensagem impressa elaborada para a entidade pela F/Nazca S&S, que festeja a vitória da cidade do Rio de Janeiro nesta sexta-feira, 2 de outubro, na Dinamarca. O título engrandece a Nação, brincando com o jeito irreverente do brasileiro por meio de um contraponto cultural: “Yes, we créu.” Vai duvidar? Junto do logo do CCRJ, a mensagem se completa: “Parabéns, Rio, cidade-sede 2016. E parabéns, Chicago, Madri e Tóquio. Vocês também são cidades muito bacanas”. Diante deste anúncio e dos demais criados para celebrar as Olimpíadas de 2016, alguns deles ilustrando a newsletter de hoje, fica claro que com o espírito de competidor do brasileiro não há quem possa, principalmente em suas manifestações publicitárias, afinal, propaganda também é paixão no Brasil. Agora é torcer para que o mesmo espírito nos faça chegar às Olimpíadas como vencedores no preparo da casa e, ao longo dos jogos, como anfitriões abençoados por Deus, pela Cidade Maravilhosa que dele recebemos, e como esportistas que competem para ganhar sem desmerecer, nunca, a capacidade e, em alguns casos, a vitória do próximo. (GC)

Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional (04/10/2009)

Entre os preferenciais



Modernização nos supermercados mudou o perfil dos profissionais contratados. Agora, para atuar no setor, é preciso ser ágil e entender a fundo as novas tecnologiasElio Rizzo/Esp. CB/D.A Press




Com a chegada de códigos de barra, leitores ópticos, compras online, estoques informatizados e sistemas integrados, um funcionário que não está qualificado para enfrentar esse dia a dia está fora desse mercado. “Assim como todo mundo que almejava uma carreira em escritório antigamente fazia curso de datilografia, hoje, quem quer trabalhar em supermercados tem que ver a computação como um curso obrigatóri o”, compara Sussumu Honda, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).



O que antes era um bico ou primeiro emprego e disponível para qualquer um tornou-se uma carreira disputada entre aqueles em dia com a tecnologia. Com a mudança, vieram requisitos e seleções. “O ensino médio completo é o mínimo. Em alguns cargos, procuramos profissionais com ensino superior. Com tanta modernidade, não posso contratar alguém tão cru. Por isso, fazemos uma pré-seleção”, ressalta Jorge Helou Filho, diretor comercial do Big Box.



Tem que estar atualizado com o software da empresa, ser dinâmico, ágil e acompanhar os treinamentos, que são muitos. “Houve uma mudança no perfil desse profissional. Muitos deles voltaram a estudar mesmo depois de 20 anos de casa”, observa Onofre Silva, vice-presidente da Associação de Supermercados de Brasília e diretor regional do Pão de Açúcar. Foi o que aconteceu com Francisco das Chagas Filho, gerente da loja da 308/309 sul.



Aos 58 anos, ele avalia que um curso superior em administração foi necessário para ficar acompanhar as tecnologias e mudanças de público. Em 45 anos de empresa, Francisco vivenciou desde a época em que as caixas registradoras funcionavam à manivela — na falta de energia elétrica — até a sistematização dos estoques, que deixou o achismo de lado. “A tecnologia era zero e hoje é infinita. Nunca parei de fazer cursos porque não podemos viver de passado e tenho que saber o que fazer com tudo que temos” , conta o gerente que, aos 13 anos, foi empacotador.



Tanta tecnologia não poderia vir sem consequências. Com o fim de um trabalho manual e braçal, as oportunidades para as mulheres foram aumentando nos supermercados. As pessoas de mais idade também não ficaram de fora porque, mesmo tendo menos acesso ou até interesse em relação às novidades, uma vez disponível, o grau de aprendizagem é o mesmo dos jovens. “E ainda que o varejo brasileiro tenha a característica de gerentes mais novos q ue os encarregados, há espaço para o grupo mais velho”, acredita Sussumu, da Abras.



Além disso, ao contrário do que se costuma pensar, o nível de emprego não caiu por uma possível substituição humana pelas máquinas. Para Jorge Helou, diretor do Big Box, o funcionário tem que dar continuidade ao que a tecnologia trouxe. Flávio Müller, consultor de Recursos Humanos, confirma. “Chegaram esteiras e sensores para a leitura óptica, mas continua-se precisando de alguém para manuseá-los”, defe nde. Só no ano passado, o ranking da Abras registrou 877 mil funcionários trabalhando no setor em todo o país, 10% a mais que em 2007.


E a demanda por tecnologia não para. A implantação de serviços 24 horas pede por mais câmeras de segurança, por exemplo. E, consequentemente, um empregado para acompanhar as filmagens. O contrário também acontece. Um site pode aumentar a divulgação da rede e trazer novos clientes. Novamente, mais funcionários são necessários para atender a demanda.

ENADE

Estou preocupada... Fui uma das selecionadas para a prova do ENADE/2009 - Prova que será aplicada no dia 08/11/2009, espero me sair bem.

Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional (27/09/2009)

A crise do fico




Trocar ou não de emprego é dúvida que inquieta muitos profissionais. Descubra quando e como tomar essa decisão
Marcelo Ferreira/CB/D.A Press

Mário Augusto entrou no mercado em 1997 e trocou várias vezes de emprego em busca de tecnologias mais avançadas,

Currículo com experiências em diferentes lugares ou um único carimbo na carteira de trabalho. Mário Augusto Malta, 33 anos, optou pela variedade. Já Luiz Omar Tavares, 56 anos, decidiu ser fiel. São 21 anos em uma mesma empresa e a certeza de que a carreira seguiu o rumo certo. “Passei por praticamente todos os setores do laboratório e eu sempre tive respostas para o meu trabalho. Aí, resolvi investir na empresa e construir uma carreira aqui”, conta o farmacêutico e bioquímico.



A justificativa de Luiz também é a resposta de especialistas em carreira quando questionados sobre o tempo ideal de um trabalho. A recomendação é que os profissionais não gastem energia imaginando o momento certo para entrar ou sair de uma organização, mas que apostem na produção e ambição pessoal. “Você pode ficar dois anos em uma empresa e ser o tempo suficiente para mostrar seu trabalho, assim como pode ficar 20 anos em outra e construir uma carreira brilhante lá dentro”, p ondera Carmen Cavalcanti, diretora da Rhaiz Soluções em Recursos Humanos.

Mesmo não tendo um tempo certo de permanência, alguns cuidados devem ser tomados por todos os funcionários. O primeiro é detectar se os objetivos profissionais são compatíveis com o que a organização espera dos empregados. “Se você está crescendo dentro da empresa e gosta de trabalhar nesse lugar, fique nela. O que não pode é acomodar em um único cargo, tem que se mover e se qualificar”, argumenta Rose Mary Barbo sa, gerente de Operações e Mercado da Soma Desenvolvimento Humano.

Dessa forma, não há um tempo máximo de permanência, mas existe um mínimo. São comuns os relatos de recrutadores que não veem com bons olhos candidatos que costumam trocar de emprego com muita frequência. “É impossível construir algum projeto sólido em menos de um ano, e a empresa não quer um profissional que pule de galho em galho”, frisa a gerente Rose Mary Barbosa.

Ciclos produtivos

Na definição moderna, a carreira é pensada como o ciclo produtivo de uma pessoa e a satisfação sentida por ela em estar produzindo. A função exercida e a idade do profissional são variáveis que interferem nessa fase. Quem ocupa cargos gerenciais e tem idade mais avançada demanda um tempo maior até ter a sensação de dever comprido. Mário Augusto é desse tipo inquieto. Desde 1997, quando entrou no mercado de tecnologia da informação (TI), ele mudou várias vezes de emprego: em média, um por ano. Atualmente, é gerente de projetos e garante que tantas mudanças são características do segmento, conhecido pela alta rotatividade de profissionais. “No caso de TI, se você não conhecer as ferramentas mais modernas, está fora do mercado”, justifica.

Por isso, em suas trocas de chefe, Mário Augusto sempre visou o aperfeiçoamento profissional. “Meu salário não aumentou muito nessas mudanças, minha procura é sempre por empresas que estejam com as tecnologias mais modernas e que me forneçam constante atualização dessas ferramentas”, frisa.

Mapa Mental - INTERESSANTE!!


Um recurso pode ser bonito, elegante e bem estruturado, mas se não tivermos o que fazer com ele, certamente não vamos nos interessar. Este artigo tem como ponto de partida os resultados que podem ser obtidos com mapas mentais, de forma que você possa saber se eles serão úteis para você.



A lista não é necessariamente final, e nunca será, já que você ou outro mapeador podem descobrir e inventar novas aplicações a qualquer momento.


Como utilizar o mapa mental



Os Mapas Mentais podem ter uma aplicação específica para cada papel de atuação na sociedade. E esses papéis podem ser interpretados pela mesma ou por várias pessoas diferentes.
 
O importante é que você saiba como pode utilizá-los em cada área de sua vida:

• Organização pessoal e autoconhecimento

Nossas experiências muitas vezes ficam desorganizadas e portanto nem tão produtivas. Com relação à experiência, imagine ter mapas mentais com todas as suas vitórias e conquistas? Ou com os obstáculos que já superou? Que tal ter um mapa mental organizando todos os tipos de prazeres saudáveis de que você já usufruiu?
 
Você pode ter mapas mentais pessoais de experiências, objetivos de longo, médio e curto prazos, história pessoal, forças e oportunidades de melhoria - não há limites para as possibilidades.
 
- Solução de problemas: um mapa mental pode registrar aspectos variados do problema: objetivos, soluções possíveis, critérios a serem aplicados para decisão, possíveis impactos, custos e benefícios e outros. Um mapa mental permite que se tenha uma visão abrangente dos fatores relevantes de um problema a um só olhar.
 
- Planejamento pessoal: o planejamento pessoal pode ser feito e controlado em formatos variados, como semanal, por tipo de ação, por prioridade.

• Colecionadores

- Catalogar os objetos da coleção em um ou mais mapas mentais.

• Críticos:

- Elaborar mapas mentais dos aspectos do objeto de crítica. Por exemplo, para cinema: direção, atores (ator 1, ator 2...), fotografia, originalidade e criatividade, produção (estas são apenas idéias vagas, já que não tenho autoridade para falar do assunto...).

- Estruturar texto com um mapa mental.

• Donas de casa

- Orçamento doméstico (veja Modelos, categoria Cotidiano).

- Lista de compras (idem).

- Controle informal de despensa.

- Lista de verificação de faxina: quarto, cozinha, sala, etc., e respectivos detalhamentos.

• Empresários

- Ter sempre à mão mapas mentais com os vários aspectos do seu negócio. Nada pior do que tomar uma decisão e esquecer algum fator importante.

- Lista de atividades e pendências.

• Estudantes e aprendizes

- Transformar a matéria a estudar em mapas mentais e estudar por eles, voltando ao material somente se for preciso.

- Preparar o andamento de um seminário ou apresentação usando um mapa mental. Memorizá-lo para garantir que não vai se perder.

- Em projetos, como feira cultural, mapas mentais podem apoiar na definição e organização do conteúdo, no planejamento e divisão das tarefas, na preparação para a apresentação e na apresentação propriamente dita.

• Grupos e times

- Usar um mapa mental como um dos produtos a serem gerados pelo grupo. O mapa concentra o foco do grupo, definindo mais claramente consensos e discordâncias.

- Planejamento, divisão e controle de tarefas.

• Líderes

- Elaborar um mapa mental dos aspectos da liderança com que tem que se ocupar: subordinados, diretrizes da empresa, recursos materiais, atividades de rotina e eventuais, pendências, urgências, etc.
 
Fonte: Walter Hermann

http://www.mapasmenais.com.br
“Esta matéria pode ser publicada gratuitamente em seu site, jornal, revista ou newsletter, desde que citada a fonte: http://www.organizesuavida.com.br/.

Se desejar publicar artigos e informações exclusivas entre em contato.”
 

Acesso em: 16 de setembro de 2009, 20:02 h.







Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional (21/09/2009)

Esse foi o meu trabalho, resumo do Caderno Emprego e Formação Profissional (20/09/2009) do Correio Brasiliense.

Siga nesta viagem!


A princípio, o nome parece estranho. Mas a associação com o turismo logo esclarece o contexto que envolve o turismólogo. Às vezes de forma equivocada, é verdade. O curso surgiu em 1970 e ainda é possível encontrar pessoas que apostam na graduação porque acreditam que sempre estarão com as malas arrumadas, prontas para a próxima viagem.


Porém, ao contrário do que muitos pensam, a logística que envolve o setor vai muito além do lazer e do bem-estar do viajante. As atividades vão desde o planejamento até o receptivo e estão interligadas para que se chegue ao produto final do qual o turista irá usufruir “É preciso ter conhecimento técnico específico na área, línguas estrangeiras, cultura geral, sociedade e administração. Além de ser uma pessoa comunicativa”, avisa Luiz Gonzaga Godoi Trigo, professor de lazer e turismo da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do conselho da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo.






Tradicionalmente é comum encontrar o bacharel em agências e operadoras de viagem, companhias de transporte, hotéis ou restaurantes. Mas, hoje, o profissional circula também por outras áreas, como nas secretarias municipais, estaduais e em outros órgãos públicos, empresas de promoções e eventos e ONGs.






“Não é só organizar roteiros e eventos. É preciso pensar o turismo como atividade econômica. Isso não é só promover locais que já têm potencial turístico. Mas também criar atrativos nos demais, intervindo numa região, por exemplo, valorizando a história e a gastronomia”, explica Vinícius Lino Rodrigues de Jesus, coordenador do curso de turismo da Upis – Faculdades Integradas.


“Mercado livre


Ao longo das últimas três décadas, a demanda por turismólogos tem aumentado. Mas o reconhecimento da profissão ainda esbarra na falta de regulamentação. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou no último dia 2 o Projeto de Lei (PL) 6.906/02, do Senado, que reconhece a atividade. A proposta ainda vai retornar à Casa para análise, por ter recebido emendas da Câmara dos Deputados.


No Congresso de Turismo realizado em 1983, em Brasília, foi entregue uma solicitação da categoria a Ulisses Guimarães, presidente da Câmara dos Deputados, para que encaminhasse a aprovação do projeto de regulamentação. O projeto foi aprovado pelo Legislativo, mas vetado pelo então presidente da República João Batista Figueiredo. Vale lembrar que a única categoria regulamentada na área é a de guia de turismo (Lei 8.623/93, Decreto 946/93).


Reconhecimento a passos lentos


E quem pensa que vender um pacote turístico não exige planejamento por parte do prof issional, está muito enganado, adianta a turismóloga. “Mesmo que eu não atue na parte de gestão, coloco o conhecimento da graduação em prática. Trabalhamos com pacotes personalizados e temos que pensar qual o melhor roteiro e serviços para o cliente”, diz a turismóloga, formada há dois anos pela Upis – Faculdades Integradas.


A profissão, no entanto, está longe de ter sua devida importância reconhecida pelo setor turístico nacional. Alguns empreendimentos hoteleiros e as próprias agências não valorizam a formação acadêmica. Muitos profissionais são dirigidos aos setores de recepção e reserva de um hotel, por exemplo.


Mas que se as habilidades do profissional e suas funções correspondam aos ensinamentos adquiridos na graduação. “A formação é muito rica, mescla conhecimentos de geografia, história, administração, empreendedorismo, e estágios e saídas de campo aplicam conhecimentos na prática”, explica. A grade inclui ainda assuntos em voga, como ecologia, meio ambiente e responsabilidade social.

Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional (13/09/2009)

Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional



Esse foi o meu trabalho, resumo do Caderno Emprego e Formação Profissional (13/09/2009) do Correio Brasiliense.

A dificuldade de formar profissionais na área da aviação é uma realidade para a ANAC, embora que por um lado alguns falem que a dificuldade esta em formar novos profissionais, o outro lado diz que o problema não esta em formar os profissionais e sim nos baixos incentivos financeiros, pois, no exterior os salários são maiores e os incentivos também. Aeroviários são os profissionais que trabalham nos serviços terrestres, como engenheiros, controladores de vôo, mecânicos de manutenção, gerentes, balconistas, dentre outros. Já os aeronautas são aqueles que exercem atividades a bordo da aeronave, como piloto, co-piloto e comissário de bordo. A profissão dos aeronautas é regulamentada pela Lei n.º 7.183 que estabelece a carga horária máxima permitida. Se não for cumprida, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode punir a companhia área. No caso dos demais profissionais, a fiscalização cabe ao Ministério do Trabalho.



Redes de Inovação





Como utilizar as redes sociais para promover a inovação em minha empresa? Como fazer minha empresa entender a importância disso para ela e para os colaboradores?

Muitas empresas têm receio de utilizar redes sociais alegando que haverá queda na produtividade de seus funcionários. Esse pensamento focado apenas no problema subestima a capacidade de mobilização e a criatividade dos colaboradores.

O aumento da competição faz com que a inovação seja a principal competência a ser desenvolvida pelas empresas. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de troca de informações, pois elas aproximam e facilitam a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar idéias.


Para conseguir utilizar de forma produtiva as redes sociais, Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva, ajuda na descoberta de talentos e na identificação dos agentes que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Para conseguir esses resultados, é importante que sua empresa planeje de forma adequada a utilização das redes sociais, evitando, assim, que elas se tornem um canal de fofocas e comunicação informal.

Matéria do Correio Brasiliense - Caderno Emprego e Formação Profissional

Esse foi o meu trabalho, resumo do Caderno Emprego e Formação Profissional (31/08/2009) do Correio Brasiliense.

A matéria de capa trata da importância de se dar valor ao estagio, tendo em vista que, alem de acrescentar muito ao currículo, é um passaporte para vida profissional, já que dependendo de onde se estagia você pode aplicar seus conhecimentos e se descobrir como profissional, conta ainda o quanto é difícil para participar já que com a concorrência acirrada os processos seletivos têm sido cada vez mais rigorosos e acirrados tem em vista a quantidade de profissionais no mercado.




A matéria também conta com a entrevista de uma estagiária onde ela conta suas expectativas e suas descobertas do quanto foi empolgante unir teoria e pratica aplicar os conhecimentos adquiridos na faculdade com a aplicabilidade dele no mundo corporativo e, a alegria de outro estagiário por ter sido aprovado em um processo seletivo depois de ter sido estagiário na instituição por dois anos das facilidades que esse período o acrescentou, a matéria traz também entrevista a coordenadora do SESI, aonde ela fala da importância e de quanto é relevante e vale o esforço no sentido de dedicação pelo estagio no sentido de que a instituição aproveita muito dos estagiários em seus processos seletivos.



1º dia de aula

É, começou o semestre... e o 1º dia de aula de comunicação e negociação empresarial... nos apresentamos a professora e ela se apresentou (nome), logo, após, uma dinamica onde escolhemos um colega para nos apresentar, falar um pouco de nós (vida, familia, profissão etc.), e falamos do colega tambem... legal!
Tambem levantamos expectativas a respeito do curso, da matéria, no meu caso, eu falei que começei sem muito noção do curso, mas, me apaixonei e farei expecialização em GESTÃO DE PESSOAS.
É por hoje foi só!!!!